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Cartas

O QUE VOCÊ ACHA DO JEJUM?

O QUE VOCÊ ACHA DO JEJUM?

-----Original Message----- From: O QUE VOCÊ ACHA DO JEJUM? To: contato@caiofabio.com Subject: Contato do Site : Confidencial Mensagem: Pastor Caio: graça e amor! Há mais ou menos um ano atrás fui a uma serie de cultos onde senhor pregou, na minha cidade. Me recordo de uma experiência que o senhor contou de um episodio com um endemoninhado... quando em meio a um período de jejum de três dias—aqui em minha cidade—, que era como o senhor costumava estar durante as Cruzadas de Evangelização em que ministrava... Já o vi também falar sobre o quanto da vida perdeu quando o senhor deixou de ter tempo para si msmo...que era como conduzira o seu passado diante da vida de fé. E também vi fotos suas de quando era magro de tanto jejuar. Eu sou uma pessoa que particularmente tem um apreço especial pela busca em grandes proporções...se e que se pode mensurar...por horas a fio... Tanto em jejum quanto em oraçao.... Bem, a minha questão nesse momento é a seguinte: como o senhor vê hoje a busca através da oração e do jejum? e qual o tempo que deve dispensar? e como o senhor vê as igrejas frente a esse aspecto hoje em dia? Pessoalmente acho que deixamos esse bom e imprescindível costume e necessidade lá no passado... Obrigado desde já! Fico feliz por sua vida e obras... Fabio __________________________________________________________________ Resposta: Meu amado: Paz! Jejum não é sacrifício, é sacro-ofício, e é prazer! Foi por isto que Jesus disse que ele deve ser praticado em “secreto”, pois fazê-lo em público é o caminho para a corrupção da devoção, pois vira show de santificação—é o caminho dos fariseus. Jejum deve ser a declaração do prazer da alma no silêncio, na quietude, na meditação e na curtição do ser de Deus. Jejum precisa ser carregado de amizade com Deus. O jejum do desespero acontece quando o desespero é maior que a necessidade de comer. Mas o verdadeiro jejum é como separar um tempo para gozar amores num lugar secreto, com o Deus de sua vida. Esse jejum faz falta. Nesse eu acredito. E creio que quando ele voltar a ser praticado muita coisa vai mudar na alma do povo. Todavia, tem que ser assim: discreto, apaixonado, silencioso, e amante de Deus. Tal prática enche o coração de gozo, sensibiliza a alma, e dá voluntariedade ao espírito. Quem come esse jejum alimenta-se de gratidão! Um beijão, Caio
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