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Cartas

O Café está uma delícia!

O Café está uma delícia!

O Café com Graça está cada dia mais gostoso. Há um crescendo da presença de Deus na percepção de todos nós. Há dias em que a presença é tão real que não há como não admitir. Não há ninguém que fique descrente ali. O cara pode apenas dizer que não pode mais voltar, se não... E estou vendo a Palavra crescer. Crescer em mim. Crescer nos irmãos. Crescer em liberdade e em verdade! Crescer na Graça e no Conhecimento de Jesus! Como é maravilhoso você ir vendo as pessoas desabrocharem ante o seus olhos; e você ante os olhos delas! Quando começamos a coar o Café há dois anos, meu Deus, como foi amargo e penoso! Eu saía da cama deprimido, aflito, me sentindo todo machucado, e ia pregar a Palavra. Parecia que o mundo inteiro me queria calado, mas eu não conseguia... Pregava para mim antes de ser para qualquer um. Iniciei falando daquilo que eu falara no último Congresso Vinde Para Família, em Guarapari. Eu havia ido forçado ao Congresso. Para mim era o último. Eu estava com decisões firmadas em mim, e vim a externá-las no fim de abril de 98. Falei sobre as nossas sombras. E fiz isto numa série de Palestras na Parábola do Filho Pródigo. Quem esteve lá, lembra muito bem. Bem, foi assim e foi daí deste ponto que recomecei a pregar no Café. Lembrei que Calvino, quando expulso de Genebra e de sua igreja, quando voltou uns quatro anos depois, disse aos irmãos: “Estávamos em..., capitulo...verso...Continuemos então”. Ele tinha um texto bíblico expositivo para marcar a referencia. Eu tinha um marco existencial a ser retomado, a continuidade da jornada interior... Mas Deus sabe como fui gemendo, e Deus sabe como Ele fez a Palavra Dele viajar em mim e para o meu bem. Hoje vou com a alegria imensa de ir...só por ir...só por saber que vai acontecer...em mim e nos irmãos. E a liberdade na Palavra e no Espírito só vai crescendo, mais e mais, e o dia fica cada vez mais cheio de luz. O resto é cura divina, mansa, suave, profunda, meiga, escrachadamente franca, polidamente escancarada, ungidamente não religiosa, irreligiosamente reverente, pentecostalmente reformada, reformadamente aberta para encontrar o simplesmente primitivo e interior, porém, sem paredes para impedir nada que venha da Graça de Deus. É assim que sinto que está sendo. Eu queria apenas expressar a você, como meu louvor grato ao Deus da minha vida! Nele, Caio
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