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Cartas

Nossos Problemas...

Nossos Problemas...

Nome:RENATO Mensagem: Pastor Caio, Com lágrimas nos olhos escrevo-te, para dizer o quão feliz fiquei em saber que o irmão está de volta, e muito mais alegre por este site. Sempre me considerei um discípulo do irmão, apesar de nunca nos conhecermos. No seminário brincavam comigo dizendo que eu era Caiofabiano. Me orgulhava disso. Quando "nossos" problemas apareceram, eu me lembro muito bem, estava feliz por me encontrar na Assembléia de Deus da Penha, do pastor Silas Malafaia, quando o mesmo anunciava a sua visita por lá. Imaginei: Pronto o Pastor Caio e o Pastor Silas fizeram as "pazes". Porém, naquela semana, "nossos" problemas apareceram...e o irmão passava a ficar exclusivamente aos cuidados de Deus. Aprendi muito nesse tempo, buscava notícias do irmão na internet e em tudo o que tratava do assunto. Hoje, sinto-me aliviado por poder escrever estas palavras e dizer-lhe algo que aprendi com isso: Nós temos sempre uma pessoa na qual nos espelhamos na Bíblia, pode ser no DAVI assassino, adúltero; ou no homem segundo o coração de Deus. Podemos nos espelhar no carrasco, hipócrita, homicida Paulo de Tarso; ou no maior evangelista que o mundo conheceu... Tudo depende do ponto de vista, da ocasião, do lugar aonde nos estamos na história. Hoje, continuo a admirar-lhe, vibrar com suas pregações, sentir minha alma cheia de Deus em suas mensagens ou colocações, pois me espelho no Caio de Deus, e vejo-o como Deus o vê...importante e especial como sempre foi, humano, mais também divino. A Paz. Renato *************************************************** Resposta: Querido Renato: Paz, muita Paz! Sua cartinha me encheu de alegria. Ore sempre por mim. Ambivalência e ambigüidade é o que nos constitui como seres caídos. Nossa suficiência vem do Senhor. Nele estamos sempre firmes e inabaláveis...mesmo quando nossas sombras aparecem...e até nos assustam. Tudo o que se manifesta é Luz. Sobre as “pazes” com o Silas, devo dizer o seguinte: 1. Conheci-o na Maranata, do Pr. Paulo Brito—meu amigo de adolescência. O Silas tocava bateria lá e eu vinha de Manaus, onde era pastor, pregar lá. 2. Quando mudei para o Rio em 81, o Silas me convidou para pregar na igreja da Penha, até hoje pastoreada pelo sogro dele. Fui. Fui algumas vezes. 3. Re-encontrei-o anos depois já meio os-silado. Mas nunca o julguei ou interpretei. Apenas olhei e assisti. 4. Até o início da década de 90 ele ainda aparecia num encontro ou outro da Vinde. 5. Foi a criação da AEVB que parece tê-lo deixado de desconfortável...por razões que eu creio ter sabido de sua própria boca, mas que não me cumpre julgar. 6. De 94 para frente ele virou a boca da IURD contra mim. 7. Procurou-me mais de uma vez para “explicar as razões”, que não eram nada mais que interesses pessoais que ele dizia possuir em relação à IURD. 8. Nunca abri minha boca a respeito dele. Portanto, as “pazes”...ele tem que fazer é com ele mesmo...não comigo. Alguém já me viu falar ou responder a qualquer das coisas que ele tenha dito a meu respeito? Ele que se entenda com ele mesmo! Espero que não seja uma tarefa impossível! Com todo carinho e amor, Caio
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