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Cartas

MEU TESTEMUNHO: SILVIA & CÍNTIA: NADA IGUAL NESTA TERRA BRAS

MEU TESTEMUNHO: SILVIA & CÍNTIA: NADA IGUAL NESTA TERRA BRAS

Sabe o que tem importância? Quer saber? Você é cristão? Pensa nos cenários bíblicos com freqüência? Já andou no terreno da imaginação por aquele chão? Pois é! eu sou meio que de lá! Vivo lá... A primeira vez que botei o pé lá, olhei o Jordão e pensei: Qualquer igarapézinho do Amazonas engole isto aqui. Na minha terra este rio seria chamado Igarapezinho Jordão, quase um “furo” no rio. Isso eu pensei como amazonense acostumado ao Rio Negro e, sobretudo, ao Amazonas. O Mar da Galiléia pode ser apenas uma “garganta media” de qualquer dos dois. Houve, no entanto, um outro sentimento dentro de mim, muito mais forte que o primeiro. Eu de fato sabia que o Rio Amazonas é maior, mas que o Jordão não era um rio. Ele maior que o Pacífico na minha alma. Os grandes rios correm pela alma! Estou dizendo isto apenas para afirmar que a música da Sílvia e da Cíntia está para o reino da música cristã assim como o Jordão está para a minha alma. A música delas mexeu com minha alma! Eu as conheci ainda meio meninas. A Sílvia tinha uns 18 anos e a Cíntia talvez 15 ou 16 anos. Posso estar enganado, mas não por muito nas idades. Foi em 1979, no Tio Cássio, em São Paulo. Eu as ouvi, as vi, as senti no Senhor, e as amei com todo o carinho deste mundo. Havia beleza, talento, alma, profundidade, verdade, sensibilidade, harmonia, singela de coração, sinceridade na canção, casamento total de vozes e seres—eram gêmeas no Senhor e no coração. Foi assim que as vi. Depois disso nossa amizade se aprofundou muito. Elas trabalharam comigo. Moraram em minha casa. Meus filhos as chamavam de “manas”, eu as chamava de filhas e elas me chamavam de papai ou Dad. No início tudo meio entre a brincadeira e a realidade. Depois a realidade venceu a brincadeira, e eu as amei verdadeiramente como filhas no Senhor. Depois, a distância—com a volta delas para São Paulo—, e algumas sutilezas da vida, nos impediram de continuar o convívio da mesma maneira e com a mesma intensidade familiar. Mas elas são da família! As músicas delas são a minha hinódia existencial. Nos piores momentos de minha vida no ano de 1998, os únicos cânticos cristão que me falavam ao coração eram os delas. E como me socorreram! O Hino Oficial do Café com Graça é uma musica delas: “A Força da Minha Vida é o Senhor, que conheceu a minha alma e não me desprezou”. Para mim, Sílvia e Cíntia são o que há de mais belo, singelo, rebeldemente fino, ungidamente contextualizado, elaboradamente simples e profundo, mavioso de se ouvir que a música cristã já produziu como beleza artística no Brasil. Para o meu gosto. Só que isto aconteceu sempre fora dos portões do mercado evangélico. Elas já viajaram muito comigo, cantando nos eventos de evangelização que realizava pelo Brasil, e até em Portugal elas estiveram comigo. Quem quiser obter o CD que elas acabaram de lançar, deve telefonar para 011- 51 83 47 55. Ou procurar maiores informações no Café com Graça (veja no Home do Site). Isto aqui não é propaganda. É um testemunho! Propaganda eu nunca faço! Caio
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