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Histórias

O APOCALIPSE DAS IGREJAS

O APOCALIPSE DAS IGREJAS

A sindrome do Rei

 

O APOCALIPSE DAS IGREJAS

 

 

Já está disponível na Loja do Site o meu mais recente livro “O Apocalipse das Igrejas”, publicado pela Abba Press.

Aqui compartilho com você o pequeno Prefacio escrito para esta edição.

Eis como segue:

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PREFACIO – Caio Fábio D’Araújo Filho

 

 

O APOCALIPSE DAS IGREJAS

 

 

Não foram poucas as ocasiões em que fiz exposição do texto do Apocalipse concernente ao “Apocalipse das Igrejas”, ou às “Sete Igrejas do Apocalipse”.

A primeira vez foi ainda em Manaus, quando lá era pastor, na Igreja Presbiteriana Central de Manaus, na companhia de meu velho pai e melhor amigo; isto entre 1973 e 1980.

Depois expus outra vez o texto na Igreja Presbiteriana Betânia, em Niterói, quando lá pastoreei, entre 1981 e 1984; sucedendo meu velho mentor, pastor e amigo Reverendo Antônio Elias.

Além disso, expus meus comentários no mesmo texto e tema no CTV, ou seja: Centro de Treinamento Vinde; bem como em pelo menos mais três Congressos, dois da Vinde e em um outro; isto entre 1987 e 1994.

Então fiquei dez anos sem pregar ou ensinar em seqüência acerca dos três primeiro capitulos do Apocalipse. Pregava em trechos, aludia a “igrejas” no contexto daquela porção do livro, mas não mais fazia seqüências...

Foi apenas nos anos 2000 que voltei a fazer a seqüência em ordem dos textos relativos às Sete Igrejas do Apocalipse. Uma vez no “Café com Graça”, e, logo a seguir, no Seminário Teológico da Igreja Episcopal Carismática do Recife; onde o Bispo Paulo Garcia é o condutor titular por cerca de quatro décadas.

O convite para que fizesse essa exposição me foi feito num período em que Adriana e eu estávamos indo ao Recife uma vez por mês, para que eu lá pregasse. Então meu velho amigo Bispo Alexandre Ximenes, que também serve naquela comunidade de fé, me pediu que fizesse uma exposição em ordem para os alunos do Seminário, para os pastores da cidade que desejassem vir e participar, e para todo o povo da igreja local.

O livro que está em suas mãos é apenas a transcrição das oito falas que fiz nos três primeiros capitulos do Apocalipse naquela ocasião no Recife, no ano de 2004.

Portanto, não há adições, remendos, consertos, retoques meus, complementações de pensamento, correção de idéias, acréscimos de citações, ou qualquer tipo de “melhorias” no texto.

Ou seja: autorizei apenas a retirada das falas pertinentes ao ambiente [nem sempre fazendo sentido para quem não visse o que estava acontecendo], mas pedi que tudo o mais fosse mantido do modo como “saiu”...

No entanto, esta explicação pouco importa ao sentido do que está dito e posto no livro que você está começando a ler agora, mas apenas serve para que você entenda o estilo carregado de “oralidades” que o texto revela em si mesmo.

 

Para mim os três capitulos pertinentes às Sete Igrejas são a parte passível de compreensão no todo do livro do Apocalipse...

 

O mais [...], sinceramente, nos oferece uma visão fenomenológica do processo histórico escatológico da História, deixando-nos ver pequenas janelas com mais clareza tópica, embora o todo do livro somente venha a ser passível de compreensão quando os fatos finais o tiverem dês-selado aos nossos sentidos. 

 

Também preferi chamar o livro de Apocalipse das Igrejas porque de fato é isto que o texto sugere...

Sim, o mundo e sua ordem perversa acabarão [...]; assim como as “igrejas” acabarão também; ficando apenas a Igreja; a assembléia dos primogênitos arrolados no Livro da Vida; o povo que vier a ser curado pela Árvore da Vida; e que habitará a Cidade Santa, na qual não há santuários, nem religião e nem culto [...]; posto que existir será sempre cultuar; e viver será exalar o hálito do Cordeiro Eterno de Deus; todos vivendo no Amor-Luz e da Luz-Amor para sempre.

Porém o quadro arquetipico que os três primeiros capitulos do Apocalipse traçam acerca do processo histórico das “igrejas” dentro da Igreja; e mais: as configurações de doenças e de lutas que no texto nos são apresentados como estando sempre presentes como tentação para as “igrejas” como entes históricos, políticos, geográficos, econômicos e culturais [...] — não só eram reais nos dias em que o livro foi escrito [...], como também se tornam profecias da psicologia espiritual do fenômeno “igreja” no contexto histórico; em qualquer contexto histórico...

À medida em você for lendo, logo perceberá algo estranho [...], a saber: a superatualidade da mensagem do livro [...]; e mais: a certeza de sua verdade profética, tanto como exortação como também como prenuncio/profético; visto que uma olhada ao redor confirma a pertinência viva de cada palavra acerca do Apocalipse das Igrejas.

Agora, leia o Apocalipse das Igrejas com mente e coração abertos, pois, se você assim fizer, não haverá como você não perceber o fato simples de que a Palavra é Viva e é Espada cortante de dois gumes; capaz de patentear nossas faces ante a Luz da Verdade em Jesus.

Bem-aventurados os que derem crédito ao que lerão, pois, eu sei que é Evangelho segundo o espírito de Jesus e conforme o testemunho da História o que está em suas mãos.

 

 

Nele, que é Assombroso em Sua Verdade e Santidade,

 

Caio Fábio D’Araújo Filho

23 de outubro de 2009

Lago Norte

Brasília

DF

     

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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