Sou cristão. Mas, antes disso, sou discípulo de Jesus de Nazaré. Muito antes disso, sem explicação também, sou eleito de Deus em Cristo; tanto para crer, como também para ter o privilégio de dizer aos homens que o Cordeiro de Deus tira os pecados do mundo, e nos concede certeza de total pertencimento a Ele; a ponto de nos convencer de que somos filhos de Deus, e co-herdeiros com Cristo, o Filho Eterno, de todas as riquezas de Deus, o Pai. Anunciar isto a todos os homens é meu doce privilégio, não é minha obrigação. Quero ser lido e ouvido somente por uma razão: não tenho outro assunto senão o Evangelho. E sei que o evangelho que prego, pela Graça de Jesus, é o Evangelho que é. O que vejo na igreja espalhada por aí é alienação e subordinação, de um lado; e frieza e depressividade legalista do outro. Fico vendo os resultados do discernimento do Evangelho da Graça quando atinge um coração humano, e imagino como seria se todos os que dizem e usam tanto o Nome Jesus, pudessem discernir qual é a riqueza de liberdade e confiança que a fé no genuíno Evangelho faz surgir no ser. Se apenas 5% dos evangélicos do Brasil se convertessem ao Evangelho da Graça, não apenas este país, mas o mundo inteiro iria sentir a diferença. Quem tem sonhos, que então não os deixe morrer! Caio