
O CAIO PENSA QUE É UM GÊNIO?
O CAIO PENSA QUE É UM GÊNIO?
Hoje alguém escreveu para um outro alguém, questionando a razão de eu ter tanta certeza acerca do que afirmo acerca do Evangelho e do mundo.
Ora, sobre o Evangelho tenho certeza que o que ensino é o que, por exemplo, Paulo ensinaria hoje entre nós, os gentios.
E por quê?
É que sei que apenas reverbero o que ele ensinou; e, quanto ao mais, pela coerência do ensino de princípios deixados por ele, tenho convicção de que o aplicativo que faço guarda relação de coerência com o que ele, Paulo, ensinou.
Entretanto, como Jesus é a Chave Hermenêutica de tudo o que diga respeito à verdade de Deus, tomo tudo quanto me possa parecer princípio do Evangelho, e busco ver se tais percepções passam por dentro da vida e do ensino de Jesus... Se passarem, ficam; se não passarem, jogo fora como engano ou mera circunstancialidade de um tempo e hora.
Sobre o mundo é mais fácil ainda, pois, está tudo dito na Palavra. Assim, quem não enxerga o mundo, não seus fenômenos, mais seus feitos; e não discerne que ele é movido pela morte e pelos poderes do ódio e da vaidade, não viu nada.
Ora, para que se saiba estas coisas ninguém tem que ser um gênio; e nem tampouco tais certezas não são fruto de premonição, mas apenas de fé no que está dito de modo inarredável.
A questão de alguém levantada a alguém se fundamentava nas minhas certezas acerca de estar emitindo uma opinião sobre o filme “Tropa de Elite”.
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Incomodou tal pessoa que eu tenha dito o que disse; e que se fundamenta em minha experiência dentro das mais diversas variáveis do processo; durante anos a fio; e, sentiu-se a pessoa incomodada também por eu ter levado cada uma daquelas percepções a Jesus, na intenção de ver, conforme o espírito Dele no Evangelho, como Ele tratou as questões semelhantes; e, além disso, o que mais Ele fez e viveu que me desse amparo para dizer apenas aquilo que fosse segundo o entendimento que um ser do Evangelho deveria ter em relação ao fato em questão.
A pergunta dele: “O que faz o reverendo Caio pensar que ele tem uma inteligência acima das médias?”.
Não sou um gênio, nem um ser acima das médias, e nem tampouco me estribo em meu próprio entendimento. No entanto, uma coisa sei: sou um ser disposto a dizer tudo aquilo que o Evangelho ensina, mesmo que faça isto contra mim.
Discernimento de espíritos não é genialidade, é dom da Graça.
O mais é a vaidade da mente que pensa que essa guerra possa ser ganha com inteligências e não com a sabedoria do amor.
De fato, quem não ama é burro; pois, que burrice é maior do que não olhar a vida com amor?
Nessa guerra já tentaram tudo, menos o que poderia atenuar a desgraça, que é agir com sabedoria e amor; pois, essa guerra da droga não seria vencida senão pelas ações da inteligência espiritual que não existe entre os que governam na carne.
Nele, em Quem busco entendimento,
Caio
05/10/07
Lago Norte
Brasília