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Opinião

ENTREVISTA COM O AUTOR DE  “O CLUBE BILDERBERG”

ENTREVISTA COM O AUTOR DE “O CLUBE BILDERBERG”

 

 

 

 

 

 

 

ENTREVISTA COM O AUTOR DO LIVRO “O CLUBE BILDERBERG”

 

 

Em 2006 publiquei aqui no site um artigo sobre o livro “O Clube Bilderberg”. Hoje um amigo me enviou uma entrevista com o autor do livro. Desejo que você leia a presente matéria, mas, antes, peço que você leia o texto presente aqui no site.

 

CLUBE BILDERBERG: O GOVERNO MUNDIAL NA SOMBRA

 

Leu? Se leu, vá adiante e leia também a entrevista com o autor de “O Clube Bilderberg”.

 

Caio

21 de agosto de 2008

Lago Norte

Brasília

DF

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Os superdonos do mundo
Por Denise Mota

                 

 

Dos Beatles ao 11 de Setembro, tudo teria sido planejado pelo secreto Clube Bilderberg, diz o jornalista Daniel Estulin

Existiria um clube formado pelas maiores fortunas e as personalidades poderosas do planeta, cujas reuniões anuais, bem longe dos olhos da multidão, determinariam os grandes acontecimentos do planeta. Este clube teria promovido a ascensão dos Beatles, teria feito eclodir o caso Watergate e agido com firmeza para definir o resultado das últimas eleições norte-americanas.

Esta organização de “auto-eleitos”, criada há 52 anos, seria composta por todos os presidentes dos EUA vivos, os dirigentes da Coca-Cola, da Ford, do Banco Mundial, do FMI, da Otan, da OMC, da ONU, diversos primeiros-ministros, representantes de várias casas reais européias e dos mais influentes meios de comunicação, por Henry Kissinger, pelas famílias Rockefeller e Rotschild, entre outros. Seria uma sociedade secreta, aristocrática e global, que controlaria não só os governos mais poderosos do mundo, mas que também decidiria os rumos de todos os setores da vida sobre a Terra.

Parece ficção. Ou um filme de suspense de Hollywood. Ou um daqueles spams paranóicos que circulam na internet. Mas não é nada disso: trata-se do tema do livro “A Verdadeira História do Clube Bilderberg”, escrito pelo jornalista lituano Daniel Estulin, de 40 anos, suficientemente conhecido em seu métier para arriscar passar-se por tolo. Se tudo não passa de mais uma elaborada teoria da conspiração ou se o que Estulin apresenta são “fatos”, como ele define, cabe ao leitor decidir.

Estulin não se esquiva de dar a lista completa dos que freqüentam ou alguma vez estiveram nos encontros da dita organização. Os dados que coletou para compor o material que agora apresenta no livro -que foi lançado há pouco no Brasil pela Planeta (320 págs., R$ 39,90). O trabalho foi realizado parcialmente em equipe e com base em informes e reportagens de outros autores, igualmente indicados copiosamente em seu documento.

Devido ao livro, o jornalista conta que há muito tempo deixou de ter uma vida normal e vive “24 horas por dia sob proteção de diversas equipes formadas por ex-agentes especiais da KGB”. As investigações que leva adiante lhe causaram, ele diz, atentados dignos de James Bond: em um deles, uma mulher estonteante num vestido de seda vermelho teria tentado seduzi-lo, sem sucesso, num quarto de hotel. O objetivo era depois jogar-se pela janela e implicá-lo num caso de homicídio. Em outro, após se encontrar com um informante, o jornalista teria percebido a tempo que, do elevador em que estava prestes a entrar, havia sido retirado o piso.

A seguir, o autor detalha os temas em pauta na reunião dos “bilderbergers” neste ano -entre os quais esteve a política na América Latina- e os planos gerais do clube, que dominaria também todos os aparatos de segurança, defesa e inteligência de alcance internacional. Num novo livro sobre a organização, lançado recentemente na Europa, Estulin narraa como o clube teria sido criado pelo príncipe Bernard da Holanda e estaria envolvido no tráfico de drogas e na eclosão da cultura de massas.

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Seu livro apresenta considerações graves, mas não ganhou muita repercussão na mídia internacional. O sr. acompanha a trajetória do seu livro nos diferentes países em que está sendo publicado?

Estulin: Se você se refere à mídia mainstream norte-americana, sim, você está certa, eles têm me ignorado bastante. No entanto, em termos mundiais, vendemos os direitos do livro para 34 países, em 21 idiomas, incluindo Japão, França e Alemanha. Também assinamos um contrato com um estúdio independente de Hollywood para fazer um longa-metragem baseado em “A Verdadeira História do Clube Bilderberg”. Sem dúvida, na Europa meu livro vem tendo enorme aceitação nos meios maciços. Somente na Espanha, na semana passada, com o lançamento de meu segundo livro sobre os bilderbergers, tivemos cerca de cem entrevistas em TV, rádio e jornais.

Sei que na Venezuela e na Colômbia, por exemplo, a primeira edição do livro se esgotou em menos de quatro horas. Que no México se tentou banir a publicação, mas que, devido ao apoio popular e à internet, finalmente cederam e agora o livro está vendendo extremamente bem. Não sei como está sendo no Brasil, visto que ele acabou de sair por aí.


Embora o sr. seja um profissional de comunicação conhecido, esperava que um grupo editorial grande, como o Planeta, publicaria seu livro, levando em consideração as informações que traz?

Daniel Estulin: O grupo Planeta é um caso único no mundo editorial. O princípio que os guia é a qualidade do trabalho, nunca considerações políticas. Naturalmente, tive mais de uma reunião com os advogados da Planeta para revisarmos o conteúdo. Chegaram a ter um pesquisador designado exclusivamente para averiguar a veracidade de minhas fontes. Quando todas as mais de 1.000 fontes que incluo no meu primeiro livro se mostraram corretas, a Planeta deu sinal verde para que a obra fosse publicada.


De acordo com suas investigações, o clube tenciona, em resumo, dominar o mundo e todos os seres humanos através da instalação de um único governo e um só exército, sistema jurídico, econômico e educacional, utilizando para isso os mais importantes meios de comunicação e sofisticados métodos psicológicos. A ONU seria uma fachada para todos esses procedimentos. O sr., além de jornalista e escritor, é também especialista em comunicação corporativa, tendo assessorado diversos altos executivos na apresentação de conferências de negócios. As pessoas estão preparadas para entender e acreditar no que está dizendo?

Estulin: Existem apenas duas maneiras de entender meu livro. Ou você o descarta logo de entrada, como um produto de puro nonsense, e continua a viver a sua vidinha feliz como sempre, ou você questiona o que eu digo e desenvolve o seu pensamento crítico.

As pessoas sempre souberam e suspeitaram que os governos não controlam totalmente seus próprios destinos. Que por trás de mortes “inexplicáveis”, assassinatos políticos e outros fatos estranhos se esconde algo muito maior e não tão fácil de ignorar. O que fiz em “A Verdadeira História do Clube Bilderberg” foi dar nomes e rostos a atos malignos. Além disso, ninguém até agora conseguiu refutar a veracidade e a precisão de minhas investigações, que incluem fotos e documentos.


O sr. diz que esse livro tem o objetivo de “desmascarar a Nova Ordem Mundial”. Mas, por vezes, o leitor tem a impressão de estar acompanhando uma história de James Bond. O sr. teve essa preocupação em mente, a de que as pessoas –devido ao fato de as informações serem tão fantásticas- acabariam mais interessadas no lado “aventureiro” de sua vida, e não propriamente no que está tentando mostrar?

Estulin: Claro, os bilderbergers atraem uma mescla muito estranha de teóricos da conspiração e loucos indiscutíveis. O fato de que um grupo de pessoas muito poderosas se reúna secretamente uma vez por ano, sob a proteção de uma multidão de membros da CIA, do Mossad, do MI6 e de empresas de segurança da mais alta estirpe, dá margem para as mais disparatadas hipóteses, como a que chama os bilderbergers de Illuminati ou a que postula que os antecessores dos bilderbergers foram os autores do Priorado de Sião. Ou ainda uma que conheci na conferência do clube neste ano, onde um manifestante me contou, em tom confidencial, que “o rei dos bilderbergers é o superior-geral da Companhia de Jesus”.

Tudo isso é puro nonsense e me mantenho o mais longe possível dessas pessoas. Como jornalista investigativo, não lido com teorias conspiratórias, lido com fatos conspiratórios. Tudo o que conto está baseado em evidências amplamente documentadas. O que é uma das razões pela qual os bilderbergers nunca tentaram contestar a veracidade de nada do que escrevo.


Quais teriam sido os principais temas e decisões da reunião do clube em junho deste ano, no Canadá?

Estulin: Energia, claro, foi o item principal na agenda deste ano. Como informei no meu relatório sobre o Bilderberg no ano passado, a sociedade secreta está extremamente preocupada com um fenômeno chamado “Peak Oil” (petróleo no limite ou pico petrolífero). Foi revelado por minhas fontes, membros “full time” da elite bilderberger, que em um dos fóruns de discussão liderados por Henry Kissinger, os bilderbergers estabeleceram um preço de US$ 150/barril dentro dos próximos dois anos. Isso foi em 2005, quando custava US$ 39. Dobrou desde o ano passado. Se dobrar novamente neste ano, teremos atingido a estimativa dos bilderbergers de US$ 150 o barril.

Eurásia foi outro item importante na lista de discussões. O resultado da reunião matutina do sábado, 10 de junho foi que os integrantes europeus do clube estão convencidos de que os EUA têm sido prejudicados por uma política externa combinada entre a China e a Rússia em sua agora óbvia estratégia de controlar a maioria das fontes de petróleo e energia do Golfo Pérsico e da bacia do Cáspio na Ásia Central. Um bilderberger francês chegou a classificar essa como a pior derrota diplomática dos EUA em meio século.

O Iraque também foi destaque na agenda, com Richard Perle (ex-presidente do conselho de política de defesa do Pentágono) no comando do fórum de debates intitulado “E Agora?”, em clara referência a um Iraque pós-Zarqawi. Perle falou da necessidade de encontrar uma nova estratégia para o Iraque, agora que Zarqawi (suposto representante da Al Qaeda no país) está morto.

Um representante francês disse então que os EUA não tinham uma nova estratégia para o Iraque e que vender idéias usadas e falidas como algo novo era uma farsa e um insulto. O que é mais significativo, no entanto, é que outro bilderberger, quando fez uso de sua vez para falar, disse que “é muito mais fácil começar guerras do que terminá-las” e que o fim dos conflitos no Iraque dependia da resistência, e não do governo norte-americano.

Além disso, o clube está preocupado se o presidente venezuelano Hugo Chávez, vai usar o petróleo como arma para bloquear a expansão do Nafta na América Latina. Um representante americano expressou a “necessidade de levar em conta uma possibilidade real de a Venezuela lançar mão da manipulação de estoques e preços de petróleo para formar uma união econômica que incluiria Brasil, Cuba e México”. Seria um acréscimo à lista de obstáculos dos bilderbergers na América Latina, especificamente a recusa em aderir ao Nafta, o que arruinaria o permanente objetivo dos bilderbergers de expandir o bloco no Ocidente para transformá-lo em uma “União Americana”, a exemplo da União Européia.

Também foram designadas estratégias específicas para lidar com os anúncios de Chávez de que estabeleceria novas taxas às companhias que extraem petróleo de seu país. A rainha Beatrix da Holanda e companhias como Exxon Mobil Corp., Chevron Corp, Conoco-Phillips, Total, BP PLC e Norway’s Statoil ASA formam parte do Clube Bilderberg. Outra questão de real preocupação é a atitude desafiadora de Chávez, ao oferecer petróleo a preços baixos para localidades empobrecidas nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha. “Isso estabeleceria um precedente negativo”, disse um bilderberger americano.


O sr. fala russo, italiano, espanhol, inglês, tem amigos espiões e informantes de dentro do clube, segundo deixa entrever no livro. É neto de um oficial da KGB e seu pai foi um cientista submetido a torturas da polícia secreta soviética. Em “A Verdadeira História...”, o sr. comenta esses antecedentes e como eles podem estar na raiz de sua “obsessão” pelo Bilderberg. Como vive hoje, levando em conta que estaria desafiando há 13 anos o que seria a organização mais poderosa do mundo?

Estulin: Infelizmente, não tenho uma vida normal. Estou, 24 horas por dia, sob proteção de diversas equipes formadas por ex-agentes especiais da KGB. Como resultado das minhas investigações, perdi alguns amigos queridos, que decidiram ser mais prudentes e preferiram não ter nada a ver comigo do que arriscar serem mortos. Respeito suas atitudes, embora, como é compreensível, isso me entristeça enormemente. De modo geral, entretanto, a maioria das pessoas que amo e respeito mantém uma amizade muito estreita comigo, mesmo sob perspectivas tão assustadoras.

Meu avô foi coronel da KGB e acho que contraí o “vírus do espião” com ele. Sempre fui fascinado por mistérios e pela elucidação de crimes. Creio que o jornalismo investigativo da natureza que pratico seja uma combinação dos dois. A sensação de encontrar um tesouro escondido -seja literal ou metaforicamente- é algo que apenas aqueles que dedicam suas vidas a descobertas pode realmente entender.

 

Quando resolvo um mistério, seja o comércio de drogas internacional controlado pelo Bilderberg, que me levou quase uma década para desvendar, ou a história real por trás da crise Watergate, que retirou do poder um presidente eleito legitimamente, ou a verdade da tentativa de assassinato do papa João Paulo II, me sinto como imagino que Howard Carter deve ter se sentido em 1922, quando descobriu a tumba praticamente intacta do faraó egípcio Tutankamon. Isso ocasionou um renovado interesse público no Egito antigo. Com meu trabalho, espero conquistar a crença do público geral e ajudar a expor o mundo secreto conhecido como Clube Bilderberg.


Que precauções o sr. toma no dia-a-dia?

Estulin: Eu não trabalho sozinho. Nenhum mortal poderia ter acesso a tanta informação exclusiva sem a ajuda de forças extremamente poderosas, cuja identidade nunca poderei revelar. Sou simplesmente a face pública de uma organização secreta muito poderosa que trabalha contra os bilderbergers.

Tudo começou no início dos anos 90, quando os últimos vestígios do Império Soviético estavam desmoronando. Durante um jantar, um amigo, membro do aparelho de inteligência da KGB, me contou de uma organização secreta muito poderosa conhecida como “os Bilderbergers”. Por trás dessa sociedade está uma rede contemporânea de poderosos interesses comerciais e bancários no modelo oligárquico financeiro da Veneza medieval conhecido como “fondi”.

Companhias britânicas e holandesas, antecessoras do Clube dos 300 e dos bilderbergers, são exemplos desses bancos privados. O objetivo final é uma sociedade pós-industrial. Hoje, a real denominação a essas pessoas é “sinarquistas”. O “sinarquismo” é usado para definir um novo conceito de alianças políticas em uma irmandade internacional de financistas e industriais através da união de socialistas e anarquistas baseados em princípios fascistas.

De acordo com um informe altamente secreto de 18 páginas da inteligência militar francesa, datado de julho de 1941, um resumo de um dossiê de cem páginas sobre os grupos sinarquistas franceses, “o objetivo do movimento sinarquista é essencialmente derrotar todo país onde existam regimes parlamentares considerados insuficientemente dedicados aos interesses desses grupos e, portanto, difíceis demais de controlar devido ao número de pessoas requeridas para tal fim”.

Portanto, não é tão difícil entender que a intenção por trás de todo e qualquer encontro dos bilderbergers é criar uma “aristocracia de proposta” sinarquista entre a Europa e os EUA, e como chegar a um acordo em questões de política, economia e estratégia para, em conjunto, controlar o mundo. A Otan foi a base essencial de operações e subversão para eles porque habilitou-os a encenar seus planos de guerra perpétua ou, ao menos, sua política de chantagem nuclear.


O sr. trabalhou para grandes grupos como Walt Disney, General Electric, Bristol-Myers Squibb, Shell, Peugeot, Iberia e Telefonica. O fato de serem companhias com enorme poder econômico afetou o seu trabalho?

Estulin: Não exatamente. Há muitos anos atrás, antes de a loucura bilderberger me deixar financeiramente independente, auxiliei executivos de corporações internacionais a preparar apresentações de negócios e assessorei-os na arte de falar em público. Desnecessário dizer que esses dias acabaram.


O sr. também escreveu no livro que “a felicidade só é inteligível sob ameaças”. Essa foi a fórmula que lhe permitiu unir vida pessoal e seu principal propósito, que é destruir o Clube Bilderberg? Pode-se entender assim?

Estulin: Não estou tentando destruir nada. Os ideais dos bilderbergers podem ser facilmente detectados na história. Os romanos tentaram, em vão, criar sua própria versão de um governo mundial, o chamado Império Romano. Eles não tinham o conhecimento de hoje em como subjugar a população à sua vontade. O que os bilderbergers estão tentando fazer é criar uma Companhia Mundial em que todos, dos governos às pessoas, serão subservientes a eles.

É o que eles chamam de Governo do Mundo Único. Eu simplesmente não desejo viver sob essas condições opressivas, e meus livros lançaram a luz da verdade sobre os planos do Bilderberg. Mais do que qualquer coisa, entretanto, eu desejo que as pessoas adquiram pensamento crítico, algo que lamentavelmente está faltando nesta era de estupidificação da população.


O sr. lançou um segundo livro sobre atividades do Clube Bilderberg que estariam vinculadas a nomes máximos da indústria cultural -incluindo os Beatles, os Rolling Stones e a MTV- e ao tráfico de drogas. Os Beatles foram uma invenção dos bilderberger?

Estulin: Acho que seria mais preciso dizer que a idéia da música popular foi uma criação Bilderberg-Tavistock. Eles chamavam a isso “mudança de paradigma” da sociedade. Os Beatles, com seus rostos inocentes, inauguraram o rock moderno. No início dos anos 60, não eram mais do que uma banda de música.

O advento de uma rebelião juvenil espontânea contra o antigo sistema social, nos anos 60, assim como os Beatles, foi parte de uma enorme experiência de massas -engendrada governamentalmente e dirigida secretamente pela Divisão de Armas Psicológicas britânica)- sobre condicionamento cultural na sociedade contemporânea, que foi supervisionada pela CIA, pelo MI6 britânico e pelo Instituto Tavistock, utilizando drogas psicodélicas/psicotrópicas altamente poderosas para alteração da mente, bem como novas informações obtidas de estudos sobre comportamento humano, por meio do rádio e da televisão.


Em que o sr. está trabalhando agora?

Estulin: Em um livro sobre o Instituto Tavistock de Relações Humanas, o primeiro instituto de lavagem cerebral no mundo, responsável por modelar o declínio moral, espiritual, cultural, político e econômico do Ocidente. E também vou escrever um livro sobre a nobreza veneziana e o modo como controlaram a Inglaterra em 1588. A propósito, os novos venezianos são os atuais bilderbergers.

 

Publicado em 11/11/2006 .

Denise Mota
É jornalista. Vive em Montevidéu.

 

Assista o vídeo


http://www.ireport.com/docs/DOC-62656

 

 

 

 

 

 

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