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MATÉRIA DA REVISTA ECLESIA SOBRE CAIO FÁBIO

MATÉRIA DA REVISTA ECLESIA SOBRE CAIO FÁBIO

Considerando que a Revista Eclésia um dia foi Revista Vinde, e que foi criada por mim; considerando que em minha própria Revista, enquanto ainda era Vinde—, quando sob a gestão da Força Editorial no ano de 1998—, permiti em silêncio que a redação não respeitasse os próprios princípios estabelecidos por mim quando dono e gestor dela, pois publicaram artigos e matérias sobre minha privacidade; não tendo a Revista me exposto ainda mais apenas por não ter encontrado eco nos implicados, que foram procurados para “fofocar”, e se negaram; considerando que naquelas matérias houve inúmeras imprecisões de informação no que era publicado, sem falar que quando a Revista era Vinde a redação só sofreu de mim alguma censura quando o objetivo era expor a intimidade de outros indivíduos; também considerando que apenas em 2000 me manifestei acerca de tais “erros” e “tons” usados pela Revista, isto após ter percebido mais “malícias” na publicação que haviam feito sobre minha pessoa, onde vi e senti outra vez que havia “dolo” em declarações, e construções que claramente me expunham desnecessária e levianamente, e em coisas que foram relatadas de modo falho e impreciso em muitas das informações ali fornecidas; e por último, considerando que a finalidade para qual criei aquele Revista—isto porque ela só é o que é, porque a Vinde foi o que foi; e foi bem mais...—, foi a de trazer ao publico informação verdadeira, e narrada com tons adequados...

Sim, é por tudo isto que venho fazer algumas correções à matéria deste mês de março de 2004, publicada na Revista Eclésia com o titulo de “Uma guinada e tanto”.

No curso da matéria há muitas imprecisões e afirmações que deixam dubiedade, ou que mesmo abrem espaço para equívocos e várias interpretações falsas.

Coisa de matéria mal pesquisada, bastante desinformada, e com certa dose de falta de isenção por parte do repórter que a assina.

Comentarei conforme a seqüência da matéria.

1. Caio Fábio “retorna oficialmente aos púlpitos”, diz o repórter. Quem freqüenta este site sabe que se por “oficial” eles querem dizer “institucional”, então, estão errados. Estou pregando em igrejas “institucionais” desde sempre, e depois da “parada”—de 98 ao final do ano 2000—, voltei a pregar também nelas, e em vários estados do Brasil; e, sobretudo, bastante nas igrejas do Rio de Janeiro. Igrejas essas que representam instituições de todos os tipos e matizes. Além disso, todos vocês sabem que sou membro de uma das mais antigas e seculares igrejas locais do país, a Catedral Presbiteriana do Rio; e mais: que prego lá com regularidade, além de fazer parte da equipe pastoral, trazendo minha contribuição, conforme as solicitações de meu amigo e pastor, Guilhermino Cunha. Como se não bastasse, está dito e divulgado também que este ano, toda terça-feira, eu estarei lá, na Catedral do Rio, conduzindo uma reunião, às 19:30, e que tem a finalidade de ser em encontro de pura e simples exposição da Palavra. Portanto, uma apuração mais cautelosa não permitiria a afirmação de que é “uma volta oficial”; visto que se o critério fosse o da institucionalidade, o ser membro da Catedral do Rio, de lá pregar conforme uma “escala oficial”, e de fazer parte intima da equipe pastoral, já teria trazido a suposta “chancela” de “oficialidade” para algumas de minhas ações como ministro da Palavra; visto que, as demais, acontecem mesmo na mais profunda informalidade.

2. Ele assume seu “papel na Igreja Episcopal Carismática, uma denominação surgida em 2003”, diz o repórter. Bem, se é tão “nova” assim, ela mesma carece de mais força “institucional”. O que acabaria com a importância do “oficialmente” da afirmação anterior. Nesse caso, eu é que estaria emprestando peso histórico a uma “denominação tão nova”. O significado da afirmação anterior, todavia, visava o oposto, havendo, portanto, uma flagrante contradição de energias. O que as pessoas não sabem, mas que eu sei, é que a tal contradição não é da realidade, mas da intenção do repórter, que por ter ficado, no mínimo filosoficamente, no lado oposto no tal cisma que houve entre os Bispos Robinson Cavalcanti e Paulo Garcia, expressou sua própria opinião de modo subliminar, mal feito para quem sabe das coisas. E não há dúvida de que ele consulta a mesma “fonte jornalística” para tal assunto: o cisma. Eu, infelizmente, sei como isto funciona, e sei qual é a “fonte”. Assim, o repórter falou não a realidade, mas expressou sua própria “passionalidade jornalística”, o que não é profissional. Quanto à questão do “cisma”, me manifestarei depois. Todavia, devo dizer que acompanho o Paulo Garcia no pastoreio daquela Catedral desde 1978, ano no qual também conheci o Robinson, que ainda não era membro daquela igreja. E vi o ministério de Paulo Garcia partir de trinta pessoas idosas que ali se reuniam, crescer, sem estardalhaços, até chegar aos seis mil membros atuais, sempre pregando a Palavra da Graça de Deus. Também desejo lembrar que o que dá oficialidade à Pregação da Palavra é a unção do Espírito. Daí, oficial é o ato de abrir a boca com autoridade, e o lugar desse anuncio estará oficialmente sob o poder da Palavra.

3. A guinada de Caio causou espanto em razão das criticas ácidas que ele, nos últimos tempos, vinha fazendo ao “sistema religioso”—disse o moço. Meu Deus! Esse repórter deve ser muito menino ou muito mal informado. Deveria ler meus livros. Deveria ouvir as minhas fitas de mensagens. Só mesmo um total desinformado ou mal intencionado pode dizer que eu “hoje ataco os sistemas e as instituições”. Eu sempre disse acerca das “instituições”, dentro delas, fora delas, em eventos patrocinadas por elas, ou em ajuntamentos de pastores que se reuniam para me ouvir por mais de 25 anos, exatamente as mesmas coisas que eu digo hoje. Estão escritas. Estão gravadas. Tudo isto é História. Então, pelo amor de Deus, não mintam contra uma História tão documentada. Não tentem fazer de mim um ser que nasceu há cinco anos. Eu nasci 1955, não depois de meu divórcio, em 1998. Quando me elegeram Presidente da Associação Evangélica Brasileira (91), os presentes lembram que eu disse que “eu não era fruta de Conde, que eu era Biribá”. E expliquei: “Eu sou profeta. Sou livre. Falo aquilo que não se quer ouvir”. Ou seja: Eu fiz tudo que fiz, e Deus fez minha voz ouvida em toda parte, não porque eu fiz “média”, mas porque eu falei a Palavra, caísse ela onde caísse...e disso todos têm lembrança. A única coisa que mudou no que eu penso e digo, é que antes eu não era divorciado, e hoje eu sou. Portanto, não é o que eu digo que mudou. É apenas o modo como ouvem e me julgam que mudou. Assim, mudaram eles, não eu. E os muitos que um dia precisaram ser tratados por mim às escondidas, tiveram de mim a mesma clareza de opinião com a qual eu trato as Cartas do Site, em aberto; eles lembram que eu também não mudei no meu modo de lidar com os dramas da vida, visto que receberam os mesmos conselhos que aqui eu dou.

4. “Atualmente residindo em Niterói...”, diz o repórter. Não sei quem foi a “fonte” dele neste particular, mas está com alguns anos de engano. Resido em Copacabana, como todos vocês que freqüentam este site bem sabem, desde junho de 2001. Portanto, há quase três anos.


5. Até o meio do ano pregará duas vezes por semana na Catedral Episcopal, está dito na matéria. Não! Cada domingo eu prego três vezes. E até junho estarei indo apenas um fim de semana por mês.

6. Então, o repórter fala que a Catedral é uma grande igreja; e confunde igreja com templo; e, então, fala de “imóvel”. Então diz que o “imóvel é o pivô da cisão entre Garcia e a Igreja Anglicana”. Sinceramente, não é verdade. As questões não tiveram no imóvel a sua causa, mas apenas o seu fim. Sobre isto, honestamente, não quero falar. Envolve gente que eu amo, e uma briga que eu ainda não quis entender, embora conheça as causas reais.


7. “Aparentemente alheio as pendengas que envolvem sua nova denominação...”, acrescenta o jovem. Bem, quanto a isto há algumas coisas a dizer. Estou alheio mesmo...isto porque que sei quais são as causas, e elas são de uma natureza que não me diz respeito. Além do que, minha vinculação, como a própria Revista afirma, não é “denominacional”, mas tão somente “fraternal”. Se eu tivesse tido tais preocupações durante a minha vida—digo: com pendengas—, eu jamais teria podido me filiar a nenhuma denominação evangélica, pois todas elas têm muitas pendengas, inclusive a minha denominação, a Igreja Presbiteriana do Brasil.

8. Diz que meu discurso é “ácido”, e afirma que recorro a um jogo de palavras quando faço diferença entre Igreja e “igrejas”. Meu Deus, é isso que acontece quando repórteres que não sabem nada do que vão cobrir, arrogam-se a “interpretar” aquilo do que não entendem. Qualquer pessoa com noções mínimas de eclesiologia e missiologia saberia fazer a distinção, não havendo, portanto, nenhuma contradição. Ao contrário, estou sendo ortodoxo quando as faço. E os entendidos sabem que não há “jogo de palavras”, mas exatidão eclesiológica nas minhas afirmações.


9. Ao falar do escândalo de minha separação conjugal, e do escândalo político chamado Dossiê Cayman, ele conclui que eu fui “indiciado”, e que nada aconteceu pelo termino do mandato de Fernando Henrique. Dois enganos: a) nunca fui indiciado—e se fui, nunca fui informado; b) o governo FHC era o maior interessado em acabar com aquela história. Sobre o indiciamento, graça a Deus, trata-se de um erro jornalístico. Julgar que foi o fim do governo FHC que finalizou a questão, foi desconhecimento dos fatos e dos interesses políticos envolvidos em acabar com aquela conversa.

10. “Considerando-se traído, soltou as suas baterias contra as instituições eclesiásticas”, repete o rapaz. Volto a dizer: leia meus livros e ouça as mensagens. As baterias estão abertas faz trinta anos, elas foram apenas esquentando. É história. Não há como negá-la.


11. “Afastado da Igreja Presbiteriana...”, diz o repórter. Primeiro, nunca estive e nunca fui afastado. Segundo, o Presbitério de Niterói votou por unanimidade entre os presentes, o meu reingresso no ministério presbiteriano ainda em 2001. Pela quarta vez eu não aceitei. Está tudo documentado. E há inúmeras testemunhas. Trata-se de um fato. Apenas isto. Eu não quis, e preferi tornar-me me membro da Catedral do Rio. Uma questão do meu coração. De lá para cá, pelo menos quatro Presbitérios da IPB me convidaram para reingressar através deles, mas eu não quis. E houve muitos convites de outras denominações. É uma opção minha ficar como estou.

12. Quanto à palavra de meu amigo Robinson Cavalcanti, desejo dizer antes de tudo duas coisas. A primeira: quando Robinson precisou de mim como amigo, em razão de dramas pessoais, e do abandono no qual a “igreja” o deixou, de 1983 até 1988, eu estive com ele. Publiquei livros dele, assumi minha amizade contra artigos publicados contra mim, e apesar de um sem número de reclamações de pastores que diziam que eu era um “liberal teológico” por convidá-lo para falar em muitos congressos da Vinde. Fui amigo, e sou. Quem tem memória e acompanhou os fatos sabe de tudo. Não há o que acrescentar. Até a esposa dele sabe disso. No entanto, quando eu precisei de amigos, ele foi um dos únicos que não se acovardou, e que escreveu textos em minha defesa, e acusou o silêncio dos “Amigos da onça de Caio Fábio”. Foi ele também que após ter me encontrado no Rio, escreveu “Meu encontro com Caio Fábio na Glória”—pois foi na Glória, bairro do Rio, onde nos havíamos encontrado. Fiquei sabendo do início de um conflito entre ele e Paulo há cerca de dois anos. Estranhei, pois foi Paulo Garcia um dos que haviam acolhido o Robinson naquela mesma época na década de 80, dando a ele ministério, pastorado, e depois lutando para que Robinson fosse feito Bispo. Portanto, eu reconhecia a hierarquia superior do Robinson, agora Bispo, sobre o Paulo Garcia; mas não a reconhecia como superior ao vinculo que a gratidão impõe num caso como o deles. E como o Paulo também sempre foi amigo, e nunca se acovardou de nossa amizade, não com artigos, mas com ações simples, inclusive pagando o lançamento de meus livros no Recife, do Nephilim para cá, preferi ficar quieto. Não sou juiz. Eu e Paulo também sempre fomos amigos. Por isto, lamentei demais o ocorrido, mas não manifestei partido. Ademais, é assim que faço com meus amigos. Todos eles. Muitos de meus amigos são também amigos de pessoas que pensam coisas diferentes a meu respeito. Nunca demandei de ninguém nada do tipo: “Se você é meu amigo, então, não pode ser dele”. Nem no jardim da infância em fiz assim. Outra vez, tenho uma “nuvem de testemunhas” para falar em meu favor. Hoje mesmo tenho tais testemunhas. Por exemplo, Ed René é meu amigo querido. Ele sabe disso. Mas entre seus amigos, sabidamente, há alguns que me antipatizam. Perguntem a ele se alguma vez na vida eu o coloquei em qualquer posição de constrangimento em relação a isso. O mesmo eu poderia dizer de Ariovaldo Ramos, Carlos Alberto Quadros, e muitos outros. Todos têm amizade com pessoas que por razões diversas, ou sempre me olharam de modo estranho, ou passaram a fazê-lo de 98 para cá. Eles sabem que minha amizade é com eles... e que eu jamais pediria a alguém para deixar de ser amigo de outro alguém por minha causa. Pensar assim seria inviabilizar todas as relações na Terra. Sobre os e-mails e telefonemas que o Robinson se queixou de não ter recebido de minha parte, a explicação é tríplice: a) Ele e eu, a vida toda, fizemos tudo o que cada um de nós fez, e nunca nos convidamos para nada, exceto para as coisas que a presença de um ou de outro seria imprescindível, exclusivamente porque é assim entre amigos e pessoas maduras. Eu nunca fui convidado pelo meu amigo Robinson para nada, e isto para mim nunca significou um registro, até ler esta matéria. Portanto, sinceramente, nunca foi assim entre nós dois, e sempre deu certo; b) Vi a total indisposição do Robinson em relação ao tema quando escrevi para ele pedindo que não ficasse magoado com outro amigo comum, Alexandre Ximenes, que há um ano aceitou o convite de seu igualmente amigo, Paulo Garcia, para ir ajudá-lo no ministério. Fiquei sabendo da mágoa do Robinson e lhe escrevi com o objetivo de dizer que as coisas não podem ser misturadas...que quem não é contra o evangelho, é a seu favor. Mas a resposta que tive também mencionou essa falta de “e-mails e telefonemas” por parte do Alexandre, porém vi que mesmo que ele tivesse recebido os tais comunicados continuaria se sentindo “traído” do mesmo jeito, pois, hoje, quem desejar ser seu amigo não pode mais ser amigo daqueles que ele chama de “meus nimigos”. Veja, eu não nasci para isso. Nem papai me ensinou assim; c) Ora, a certeza de que ouviria o que ouvi, e o desejo de não ouvir, me disseram para ficar em silêncio; pois quero muito bem ao Robinson, e sempre o tratarei como um amigo. O fato que é que eu havia sentido o desejo de participar com aqueles amigos daquilo que eles estavam me propondo, dando-me toda a liberdade, e tratando-me com todo carinho, honra e respeito. Portanto, não mandei e-mails, e não consultei “carne e sangue” apenas por duas razões: a) eu já sabia o que “carne e sangue” me diriam; b) eu sei que o espírito religioso é muito infantil no seu sentir. Seria um desgaste desnecessário. Ou seja: Hoje sei que seu corresse, o bicho pegaria; e seu ficasse, o bicho comeria. Eu não deixo bicho nenhum me tratar assim.

13. O curioso, diz o repórter, seria minha esposa ser pastora, e eu ir para uma igreja que não ordena pastoras. Bem, quanto a isto, devo dizer que ela também é “apenas” membro da Catedral do Rio, igreja que também não ordena pastoras, enquanto ela mesma é pastora de sua própria igreja. Além disso, o convite foi feito a mim, não a ela. Mas se o repórter quer contradição, então, fique com uma pior: Como posso ser eu “membro” da Catedral do Rio, com todas as demais incumbências que lá tenho de natureza docente, e, ainda assim, ser pastor do Café com Graça (nem um pouco institucional), e, ao mesmo tempo ser “pastor fraterno” da Catedral Episcopal do Recife? O que não se entendeu é que nem eu, nem o Rev. Guilhermino Cunha, nem o Bispo Paulo Garcia—apesar dos vínculos institucionais—, não damos prioridade às instituições, mas à Palavra e aos dons segundo a Graça. Desse modo, o que se assiste é a total prevalência dos dons segundo a Graça sobre as hierarquias das instituições. Nós cremos mais naquilo que Deus faz, do naquilo que homens determinam. E só estou com esses dois amigos por reconhecer que eles sabem o que ser Igreja dentro da “igreja”. Viva a Graça de Deus! Aleluia!

14. Outra “contradição”, diz o repórter, é que eu vá para uma igreja que não aceita o segundo casamento. Sinceramente não sei quem foi a fonte dele para essa informação. A Igreja Episcopal Carismática está cheia de pessoas que se casaram pela segunda vez, lá. E tem em seus quadros ministeriais pelo menos um outro pastor que se casou pela segunda vez, em cerimônia realizada pelo Bispo Robinson Cavalcanti. Portanto, informação improcedente.


15. Boatos dos bastidores, disse o repórter, garantiam que eu ganharia 15 mil reais para me transferir. Sinceramente, nas condições atuais, eu levantaria as mãos para o céu se fosse verdade. O que recebo indo lá, além de muito amor, é o pagamento de minhas despesas, e um oferta. Aliás, como acontece na maioria dos lugares onde vou.

16. Quanto ao Robinson, meu amigo, desejar que meu trabalho seja de “evangelismo”, ele pode ter a garantia do seguinte: de proselitismo não será, assim como NUNCA FOI. Mas ele mesmo sabe que os dons da Graça em minha vida são mais amplos, e eu os exerço em plenitude conforme as oportunidades. A Graça nunca foi vã na minha vida. Mas sou pescador de alto mar, e de regiões abissais. Nunca pesquei em “aquário”.


17. Por último, desejo dizer que meu casamento teve efeito civil, sendo o nome de minha esposa não apenas Adriana Ribeiro, mas também D’Araújo. Isto ela fez questão que eu dissesse.

Eram essas as correções a serem feitas. Não falarei dos “tons” de certas falas e de certas insinuações, pois estas coisas estão nas mãos de Deus. E Ele vê!

Cada um examine o seu coração!



Caio
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