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LUKAS E A PAIXÃO DE CRISTO, de Mel Gibson

LUKAS E A PAIXÃO DE CRISTO, de Mel Gibson

Lukas e a Paixão de Cristo, do Mel Gibson

Se eu pudesse mandaria este meu texto para o Mel Gibson.

Fiquei impressionado quando soube que a “mão que pregou os pregos” nas mão de Jesus, no filme, era dele, a do ator-diretor-produtor-finaciador do filme.

Tendo tido a iniciativa de ele mesmo ser aquele que enfiava o prego nas “mão de Jesus”, ele assumiu sua culpa pessoal na morte de Jesus—sem cuja consciência não há salvação!

Meu filho Lukas, como já disse, ficou impactado pelo filme.

Lukas havia feito um pouco de cinema, e viu milhares de filmes no curso de sua existência. Lá em casa cinema é a melhor diversão.

Quando ele disse que iria ver o filme, sabendo que ele era artística e filosoficamente muito critico, fiquei meio preocupado; afinal, muita coisa boa sobre a Graça de Deus em Cristo estava acontecendo a ele, e eu não queria que qualquer falsa interpretação o prejudicasse.

Mas foi justamente o contrário.

Ele disse o seguinte sobre o filme:

—A humanidade precisa se sentir culpada da morte dele. Sem culpa antes, não pode haver perdão.

—Tinha que ser forte daquele jeito porque as pessoas só entendem a linguagem da violência.

—Eu vi a vitória de Jesus quando Ele morreu e o inferno e o diabo gritaram com o desespero da derrota.

—Eu senti a presença do mal, mesmo dentro do cinema. E, na mesma hora, um homem no banco de trás começou a me provocar. Era o mal.

—Quando saí do filme vi a cena de um assalto. E notei que era uma armação do mal. A moça assaltada me pediu ajuda, mas eu senti que ela fazia parte de um “outro esquema”, e que se eu corresse atrás do cara eu seria assaltado. Vi que o mal estava contra mim. Mas agora eu sabia que ele existia.

—O mundo tem que saber que fomos todos nós os que o matamos.

Depois disso me pediu a Bíblia e foi ler o Evangelho de Lucas.

Saiu recomendando o filme para todo mundo.

Em tempo:

Minha certeza de que Deus usou a partida dele é absoluta. Estou vendo milhares de sinais da Graça.
Mas também vejo o estrebuchamento do diabo nesta história toda.

Jú está aqui comigo. Ela me disse que hoje, quando a mãe a trazia para cá, do nada, num sinal, veio um homem andando, na direção delas, e dizendo: “Pega Satanás. Pega eles Satanás. Pela eles diabo!”

Do nada!!! Ambas repreenderam aquilo em nome de Jesus e saíram glorificando a Deus.

Jú me contou esta história e eu disse:

“Bom sinal. O diabo fica calmo quando tudo está nos seus conformes. Mas no sábado Deus iniciou grandes coisas; e é contra esse derramar de amor e perdão que o diabo está se insurgindo. O diabo não suporta amor, perdão e reconciliação. A Graça o enlouquece!”

Recomendo aqui, em nome de meu Luk, a todos os jovens o filme a Paixão de Cristo.

Moçada, vão ver e depois me escrevam.

Um beijo,


Caio
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